quinta-feira, 25 de março de 2010

Conselho pune psicóloga que diz curar homossexuais

Caros compatriotas
Cada vez mais teremos que enfrentar problemas quanto ao que pensamos, falamos e cremos. Não sei se esta psicóloga diz mesmo curar homossexuais, acredito que ela quer é ajudar a homens que querem se livrar das tendências homossexuais e se tornarem heterossexuais. Se uma pessoa quer ser homem agora não pode? Se já foi homossexual está proibido de ser hetero denovo? Os homossexuais têm pressionado a sociedade contra a parede afim de tornar a prática em norma de conduta.

Segue a matéria da cristianismo hoje (http://cristianismohoje.com.br/ch/conselho-pune-psicologa-que-diz-curar-homossexuais/) sobre a irmã Rozângela, por quem devemos orar sempre.

Conselho pune psicóloga que diz curar homossexuais
O Conselho Federal de Psicologia puniu, na sexta-feira, 31 de julho, a psicóloga Rozângela Alves Justino, há 28 anos na profissão, com censura pública. A psicóloga entende que a homossexualidade pode ser curada.

Com a punição, mais branda do que a cassação do registro profissional, Rozângela poderá atuar como psicóloga, mas terá que rever sua prática para não infringir o Código de Ética da Psicologia e a resolução do Conselho, de 1999. A resolução afirma que a homossexualidade não constitui doença, distúrbio ou perversão.

Na interpretação do Conselho, Rozângela, que trabalha no Rio de Janeiro, demonstrou tratar a homossexualidade como uma doença ao oferecer terapia para que gays passassem a ser heterossexuais.

“Estou me sentindo amordaçada e impedida de ajudar as pessoas que, voluntariamente, desejam largar a atração por pessoas do mesmo sexo”, disse a psicóloga à imprensa. Ela anunciou que vai ignorar a decisão do Conselho.

O presidente do Conselho federal, Humberto Verona, argumentou que Rozêngela foi condenada com censura pública “para que toda a sociedade tenha conhecimento e ela não repita essa prática. Havendo insistência, ela vai arcar com todas as consequências”.

Os nove conselheiros votaram, por unanimidade, pela censura pública à psicóloga carioca. O advogado de Rozângela informou que vai recorrer da decisão do Conselho.

O bispo da diocese anglicana dissidente do Recife, Robinson Calvacanti, solidarizou-se com a psicóloga cristã, encorajou-a a prosseguir o seu trabalho profissional e protestou contra “essa ato de perseguição, heterofóbico do Conselho Federal de Psicologia.”

4 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  2. Acredito que seja claro para a maioria das pessoas que as práticas homossexuais têm origem em traumas sofridos na infância e na ausência de uma figura paterna que sirva como parâmetro (na maioria das vezes - coloco o adendo pois não conheço todos os homossexuais do planeta, mas conheço muitos e todos com esse mesmo problema de relacionamento familiar).
    partindo desse princípio, acredito que nossos psicólogos não desejam tratar dos problemas em si, mas das causas.
    O que ainda sim não deixaria de ser visado pela comunidade glbt que, com o passar do tempo vem (literalmente) ganhando no grito certas questões completamente inconstitucionais. O fato de termos bons argumentos não é suficiente para escapar da fúria da comunidade glbt, a exemplo do que acontece com o GA (Grupo de Amigos) que há anos vem ajudando pessoas que querem deixar as práticas homossexuais e tbm há anos vem sofrendo processos partindo da comunidade glbt.

    E, antes que eu seja intitulada como homofóbica, quero esclarecer que tenho muitos colegas de trabalho, com os quais me relaciono sem nenhum tipo de problema que têm sua opção sexual por pessoas do mesmo sexo. Apenas me reservo no direito de defender o direito daqueles que não deseja mais esse tipo de prática (estamos falando de adultos, que por decisão própria não querem mais o homossexualidade para si).

    Considero que essas pessoas têm o direito de ter ajuda para superar esses traumas familiares e seguir suas vidas sem ter que, futuramente, resorrer a meios legais para isso.

    ResponderExcluir